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O setor elétrico pode e deve contribuir com o mercado de carbono no Brasil. Essa foi uma das questões discutidas durante o painel “Mercado de carbono – Regulação e potencialidades do Brasil”, no segundo dia do Brazil Windpower. Fernando Lopes, Diretor Executivo do Instituto Totum, Natascha Trennepohl, Advogada Ambiental e Sócia da Trennepohl Advogados, Rodrigo Sluminsky, Diretor Executivo do LaClima e Fernanda Guedes, especialista em Novas Tecnologias na ABEEólica participaram da discussão, moderada por Solange Davi, Chair do Women in Energy na CIGRE International.
Os especialistas lembraram que essa não é uma agenda apenas ambiental, ela é também econômica, social e comportamental e interessa a empresas, estados, países e investidores. E, como lembraram os painelistas, são grandes as possibilidades que o Brasil tem nesse comércio. “O mercado de carbono pode impulsionar as energias renováveis e as novas tecnologias para o setor”, lembrou Fernanda, citando ainda o Projeto de Lei 412 que está em tramitação no Senado para regulamentar o Mercado Brasileiro de Redução de Emissões (MBRE).
Durante a conversa, os painelistas destacaram que há vários desafios envolvendo o mercado de carbono, como tratar de mecanismos e conceitos como mercado regulado, mercado voluntário e crédito de carbono. “A lógica do mercado de comércio de emissões é mais complicada para um conceito tão simples”, declarou Fernando.
Quanto às perspectivas para o setor eólico, Fernanda lembrou que a regulação do mercado de carbono é uma questão positiva, principalmente quando se fala em novas tecnologias, e o marco regulatório das eólicas offshore e do hidrogênio verde são primordiais na questão do baixo carbono. “A gente espera que as novas tecnologias e o setor eólico possam se beneficiar com a regulação do mercado de carbono”, concluiu.
Serviço:
Brazil Windpower - Política industrial verde e transição energética justa: o protagonismo brasileiro
Quando: 12, 13 e 14 de setembro de 2023, das 10h às 20h
Onde: São Paulo Expo - Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – Vila Água Funda, São Paulo, SP.
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Sobre os organizadores
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ABEEólica: A Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias é uma instituição sem fins lucrativos, que congrega e representa a indústria de energia eólica no País, incluindo empresas de toda a cadeia produtiva Onshore e offshore.
GWEC: O Global Wind Energy Council ajuda a abrir novos mercados para a energia eólica. O GWEC tem um histórico comprovado de sucesso para ajudar a construir a indústria de energia eólica nos mercados emergentes ao redor do mundo, incluindo China, Brasil, México, África do Sul e Índia.
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