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14ª edição do Brazil Windpower vai discutir transição energética justa e ESG

Com três arenas simultâneas no congresso, o evento também abordará os desafios econômicos de produzir
energia limpa a preços competitivos 


A expansão dos parques eólicos, o potencial das plataformas offshore e a expectativa da produção de hidrogênio verde, com responsabilidade econômica, ambiental e social, serão os principais temas da 14ª edição do Brazil Windpower, o maior evento de energia eólica da América Latina. Com o tema Política industrial verde e transição energética justa: o protagonismo brasileiro, o Brazil WindPower será realizado de forma híbrida de 12 a 14 de setembro, no pavilhão da São Paulo Expo, em São Paulo, em formato de feira e congressos.  

Durante todos os dias do evento, as três arenas de conteúdo simultâneas do congresso vão abrigar painéis com temas dedicados exclusivamente a questões de políticas públicas, diversidade, relacionamento com a comunidade, preços competitivos e meio ambiente. “Nesta nova edição do Brazil Windpower tivemos a preocupação de abordar todos os aspectos importantes de boas práticas ESG para o setor eólico e novas tecnologias, como hidrogênio verde. O Brasil já possui uma das matrizes energéticas mais limpas do planeta e caminha para se tornar um dos protagonistas na geração de energia em todas as opções renováveis, e a forma como faremos isso é fundamental. É preciso o equilíbrio entre todos os atores envolvidos e que a indústria apresente preços competitivos ao mercado,” destaca Hermano Pinto Junior, diretor do núcleo de energia e infraestrutura da Informa Markets.

Responsabilidade social

Este ano, o Brazil Windpower que é organizado pelo Grupo CanalEnergia by Informa Markets, pela Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias (ABEEólica) e pelo Conselho Global de Energia Eólica (GWEC) está ainda maior, ocupando dois pavilhões que vão abrigar mais de 90 empresas expositoras e cerca de 30 patrocinadores. Na Arena Onshore, no primeiro dia do evento, o painel Aceitação Social desde a Perspectiva Regional: Chile, Brasil e Colômbia, Cada Qual Com Seus Desafios, com a participação de Ramon Fiestas, Diretor LATAM – GWEC, Raquel Cambauva Leite, Gerente de Desenvolvimento Social e Planejamento - Auren Energia e Elbia Gannoum, Presidente Executiva - ABEEólica deverá ser disputado.

“A cada ano as políticas e práticas ESG têm maior relevância não só na indústria de energia, mas na economia como um todo. É um tema que tem a sua trajetória definida e que agora só discute a sua velocidade para a busca de uma economia de baixo carbono e para uma transição energética justa. Teremos esta discussão no BWP de forma transversal e traremos exemplos de boas práticas para apontar caminhos para mitigar a emergência climática sem deixar ninguém para trás”, Elbia Gannoum, Presidente Executiva da ABEEólica.

No dia 14, na mesma arena, Tatiana Marques, Diretora de Licenciamento Ambiental - Elera Renováveis, Rodrigo Diniz de Mello, Diretor Regional - SENAI RN, Fernanda Delgado, Diretora Executiva Corporativa do Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e a moderadora Erika Zoeller, Head Diversidade & Inclusão South America e Gerente DE&I Brasil da Engie debaterão ESG/Diversidade.

Novas tecnologias e o baixo carbono

A energia eólica brasileira é uma das mais promissoras no mundo. No ano passado, o país bateu recorde de instalações de energia eólica, registrando mais de 4 gigawatts (GW), segundo o GWEC, ficando em terceiro lugar, atrás somente da China e dos EUA. E essa capacidade de instalação tende a crescer rapidamente nos próximos anos, já que o setor espera a aprovação do PL 576/2021, que regulamenta a atividade de energia eólica offshore. Segundo “Roadmap Eólicas Offshore 2035” da Empresa de Pesquisa Energética-EPE, o potencial de eólicas offshore no Brasil é em torno de 700 GW. Isso equivale a 50 usinas hidrelétricas como a de Itaipu.

Por isso o Congresso traz este ano um espaço inteiramente dedicado à eólica offshore e novas tecnologias, a Arena Ocean Winds Offshore. Logo na abertura do evento, o BloombergNEF – Quick Panels vai apresentar neste espaço O Tripé Fundamental da Transição Energética - O papel da Tecnologia, Investimento e Políticas Públicas na Trajetória para a Economia de Baixo Carbono. No último dia, 14, Roberta Cox, diretora de Políticas da GWEC Brasil, Rafael Valverde, CEO da Eolus, Lauren Spence, Head Offshore Wind Americas - Total Energies e Paulo Mario Correia de Araujo, Diretor da WSP Brasil, vão debater a Aceitação Social para Operar.

“O BWP deste ano chega em um grande momento para o país, com a presidência do G20, uma COP na Amazônia no horizonte e no momento em que o setor eólico offshore do país começa a tomar forma. O potencial para o Brasil é enorme, tanto no que se refere ao desenvolvimento da sua própria indústria eólica offshore quanto ao seu papel global na construção de uma política industrial verde que resolva desafios relacionados à cadeia de suprimentos e à construção de mercado. Este evento garantirá que o Brasil tome as decisões corretas à medida que dá os próximos passos para se tornar um ator-chave na corrida global para concretizar o potencial das renováveis e para ajudar o mundo a atingir o almejado Net Zero”, afirma Bem Backwell, CEO do GWEC.

Prêmio Estande Sustentável 2023

Outra inovação é o Prêmio Estande Sustentável 2023. Com o objetivo de valorizar as práticas sustentáveis das empresas expositoras, a Informa Markets/Grupo CanalEnergia, a ABEEólica e o GWEC, organizadores e promotores do Brazil Windpower, estão lançando o Prêmio Estande Sustentável 2023, que irá reconhecer as marcas com os estandes mais sustentáveis. Para participar, a empresa expositora deve preencher um questionário informando as práticas sustentáveis implementadas em seus estandes.

A 14ª edição do Brazil Windpower conta com o patrocínio platina de Fugro, Goldwind, Schneider Electric, Siemens Gamesa e TEN; patrocínio ouro de Edp Renewables, Hine, New Wind, Nordex, Statkraft, Vestas e WM; patrocínio prata de Dois A, Grupo Cortez, Senai e Techwind; patrocínio Bronze de Campos Melo Advogados, Construtora Gaspar Mingyang, Omexom, Onyx Insight, Ramboll, Simm, Tecnogera, Voltalia e Weg; e patrocínio Alumínio de Forte Fixadores, Gel, Hitachi, YMS e SGS.

A programação completa do congresso está disponível em https://www.brazilwindpower.com.br/pt/congresso.html

Serviço:

Brazil Windpower - Política industrial verde e transição energética justa: o protagonismo brasileiro

Quando: 12, 13 e 14 de setembro de 2023, das 10h às 20h

Onde: São Paulo Expo - Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5 – Vila Água Funda, São Paulo, SP.

Para participar dos Congressos: https://www.brazilwindpower.com.br/pt/congresso.html

Para visitar a feira: https://www.brazilwindpower.com.br/pt/visitar.html

 

Atenção! Jornalistas interessados na cobertura devem realizar sua inscrição em https://www.brazilwindpower.com.br/pt/imprensa.html

 

Sobre os organizadores

GRUPO CANALENERGIA | INFORMA MARKETS: Empresa de comunicação líder na cobertura do setor elétrico em tempo real, operando o maior meio de comunicação online para a indústria no país. Além disso, funciona como uma agência de notícias e possui outras unidades de negócios com foco em eventos e educação.

ABEEólica: A Associação Brasileira de Energia Eólica e Novas Tecnologias é uma instituição sem fins lucrativos, que congrega e representa a indústria de energia eólica no País, incluindo empresas de toda a cadeia produtiva Onshore e offshore.

GWEC: O Global Wind Energy Council ajuda a abrir novos mercados para a energia eólica. O GWEC tem um histórico comprovado de sucesso para ajudar a construir a indústria de energia eólica nos mercados emergentes ao redor do mundo, incluindo China, Brasil, México, África do Sul e Índia.

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